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1.
Rev. bras. oftalmol ; 61(4): 293-296, abr. 2002. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-317952

ABSTRACT

Objetivo: Relatar caso de migração de corpo estranho intra-ocular. Local: Serviço de Oftalmologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP. Método: Paciente masculino vítima de trauma perfurante com corpo estranho intra-ocular (CEIO), submetido à propedêutica oftalmológica para diagnóstico e localização de CEIO. Resultado: CEIO migrou da porção posterior do cristalino para a retina, onde ficou encravado. Foi retirado cirurgicamente. Conclusão: Ressaltamos a importância da propedêutica ocular adequada e repetida em CEIO e enfatizamos a relevância do conhecimento da possibilidade de migração do CEIO e do papel da ultrassonografia no diagnóstico, acompanhamento e avaliação das lesões.


Subject(s)
Humans , Male , Adolescent , Eye Injuries, Penetrating , Foreign-Body Migration , Foreign-Body Migration , Retina
2.
Rev. bras. oftalmol ; 60(9): 637-642, set. 2001. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-309908

ABSTRACT

Objetivo: Uso do exame ultrassonográfico (USG) para avaliação dos implantes orbitários em cavidade anoftálmica. Local: Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP, Botucatu - SP. Métodos: Estudo observacional foi realizado em 23 portadores de cavidades anoftálmicas, avaliando-se idade, sexo, causa da perda do globo ocular, tipo de encoltório, tipo de cavidade e características dos implantes ao exame ultrassonográfico (USG) como presença de vascularização e tamanho da esfera. Os dados foram avaliados estatisticamente. Resultados: A maioria dos pacientes era do sexo masculino com mais de 21 anos (87,0 por cento), e a principal causa da perda do globo ocular foi a perfuração (56,0 por cento). 70,0 por cento apresentavam cavidade grau I e a esclera foi o envoltório utilizado em 95,7 por cento dos pacientes. Os materiais utilizados como implante foram a hidroxiapatita sintética (HA) (43,0 por cento), o polimetilmetacrilato (PMMA) (30,0 por cento), o polietileno (P) poroso (17,0 por cento) e o P gel (10,0 por cento). Não foi observada diferença estatisticamente significativa entre o tamanho da esfera antes da cirurgia e o valor medido pelo exame USG, assim como não foi verificado vascularização nas esferas de PMMA, ao contrário do observado nos implantes integráveis (HA e P). Conclusão: O exame USG é um método útil para avaliação do tamanho da esfera presente na cavidade e também do grau de vascularização dos implantes.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Anophthalmos , Orbital Implants , Ultrasonography
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